11 de abr. de 2013

Razer Game Booster: software otimiza PCs para jogos



gamebooster 2


Otimizar o tempo de jogo é uma das metas que os gamers do mundo todo tentam fazer, mas nem sempre é uma tarefa fácil, considerando os diversos aplicativos e programas instalados no PC. Só que agora quem padece de uma forma ou de outra terá "qualidade de vida" com o lançamento da nova versão do Game Booster.

O software filtra as configurações do usuário no sistema e procura a melhor solução para ampliar a performance do computador durante a jogatina, jogando os elementos nocivos na lixeira e limpando o caminho para o processador não virar uma carroça. Clicando em um botão, é possível tornar o computador numa máquina mais leve, mais suave e, consequentemente, mais rápida. 

A Razer, umas das principais desenvolvedoras de hardware do mercado, trouxe para os jogadores o recurso que já existia, só que melhorado. 


razer


Com o Razer Game Booster é possível desativar temporariamente aplicações e funções que não estejam sendo usadas, consideradas desnecessárias para aquele momento. E todo o processamento torna-se dedicado. Mas quando o gamer deixa o jogo de lado, essas mudanças são alteradas para o modo anterior. 

Ao contrário da versão anterior, o jogador, com o programa, poderá criar tutoriais, com capacidade de armazenamento para vídeo e audio em tempo real, além da captura de telas e screenshots. As habilidades também poderão ser divulgadas para os amigos. 

A aplicação está mais intuitiva e poderosa, e os jogos podem ser armazenados sob um hub, que aumenta o desempenho do PC para jogar. 



Sensores de ondas cerebrais podem aposentar o uso de senhas



sensores de ondas cerebrais


Muito se tem comentado a respeito das vulnerabilidades e falhas relacionadas às senhas tradicionais, tanto que grandes companhias têm trabalhado em alternativas mais seguras. O Google, por exemplo, planeja aposentar as senhas tradicionais e criar mecanismos físicos de login, como um anel ou um cartão USB.

Porém, estudantes e pesquisadores norte-americanos da Universidade de Berkeley estão pensando além de sensores biométricos. Eles pretendem usar a mente (literalmente) para reforçar a segurança de acesso. De acordo com o Phys.org, a ideia é usar um fone de ouvido equipado com uma tecnologia similar à do eletroencefalograma (EEG) para que o usuário autentique sua identidade usando apenas as ondas cerebrais. Basta imaginar que está cantando determinada música ou mentalizar objetos de uma cor específica, por exemplo. 

Esses pensamentos passam a ser a senha para diversas situações diferentes.

Eles criaram o projeto baseados na disponibilidade de sensores de EEG de baixo custo, já que anteriormente o hardware para esse tipo de tecnologia era muito caro e invasivo. Para esse projeto, os norte-americanos utilizaram o conhecido fone de ouvido NeuroSky, que custa US$ 199 (cerca de R$ 400), com uma única sonda EEG ligada a ele.

O processo de programação funcionou basicamente da seguinte forma: os pesquisadores selecionaram tarefas personalizadas para cada pensamento e depois calibraram o fone de ouvido para cada usuário limitar sua autenticação. Depois de tudo pronto, o sistema apresentou taxas de erro de menos de 1%.

A pesquisa mostrou que as melhores tarefas para configurar o fone de ouvido e serem associadas à autenticação são aquelas que os usuários não se importam de repetir diariamente, ou seja, precisa ser algo fácil e não muito chato.